segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Férias 2015 trazem novas necessidades DIY e novo visual mais moderno à Maria Alice

Depois de algum tempo de interregno estamos de volta ao blog.

Novas viagens deixaram claras novas necessidades. Ideia daqui, outra dali e de volta ao DIY para deixarmos a Maria Alice à nossa medida. E pois é, agora que a Maria Alice está a começar a cumprir com as nossas necessidades, é que as férias acabaram :(. Por vezes é necessário isso mesmo estar embrenhado em determinado ambiente para se sentir verdadeiramente as necessidades mínimas de uma caravana à nossa medida.

Este ano ficámos com a casa de banho mais composta, conseguimos um avançado que nos garantiu uma excelente sala de convívio para as noites húmidas de Vila Nova de Gaia e do Alvão. Aliás, este avançado foi mesmo a nossa salvação durante as duas últimas noites no Alvão Village e Camping, caso contrário, e face à chuva que se instalou teríamos ficado com o material de cozinha danificado. Rápido de montar, é a solução ideal para quando acampamos fora do Algarve.

Antes de partirmos de férias tive ainda tempo para remodelar as cortinas por outras que andávamos a namorar há meses e os bancos da mesa mais pequena. Agora sim é a nossa cara :).

Durante estes cerca de 14 dias de viagem senti falta de espaço de arrumação. Os miúdos estão maiores e como tal cada um já quer a sua cama, mas para isso ficávamos sem o armário para a roupa para esses 14 dias. Durante o caminho pensou-se em várias soluções e eis que tive uma ideia: e se... e se fixássemos o armário beliche mas ao mesmo tempo criássemos um beliche que não fosse fixo? Se a principio a ideia não lhe pareceu solução, o certo é que aos poucos foi criando pernas para andar e do imaginar ao executar foi uma questão de poucos dias.

Na próxima saída vamos testar todas as alterações para ver se são a Keeper. mas para já confesso que estou a adorar cada vez mais a nossa Maria Alice!

Sobre o nome Maria Alice




Certamente que muitos já se perguntaram o porquê do nome Maria Alice. 

Passo a explicar: quando perguntámos à Rita com que nome iríamos batizar a nossa caravana - os nossos veículos costumam ter nome próprio, como a Tininha, a Mykas, a Bailarina, a Osga....- ela gritou de imediato ALICE, em homenagem à melhor amiga que a acompanha desde os tempos da Maceira. 

Não sendo um nome por regra associado a um humano, aquele que procurávamos, ficamos numa encruzilhada, ou melhor num beco sem saída, porque demove-la era agora tarefa impossível.

O pai resolveu em vão demovê-la e a solução acabou mesmo por acolher esta Alice na família, acrescentando-lhe também um Maria