Desta feita com a companhia dos meus cunhados, e mais uma vez com a recusa de utilização de portagens, optámos pelo mesmo percurso via Vila Franca. Paragem em Pegões para o pequeno-almoço e em Beja para o almoço à Saloia. Mais uma vez “a princesa não estava no castelo”, como dizia a minha filhota com uma frustração imensa por mais uma vez apanharmos o castelo de Beja fechado.
Curiosamente durante toda a viagem, chuva nem vê-la. Chegados a Monte Gordo encontrámos um parque quase vazio, à exceção de meia dúzia de camones e dos funcionários não se via vivalma. Depois do check-in feito começou a novela.
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Montámos a tenda e pouco depois da T6 estar toda armada verifiquei que estávamos numa boca de vento do camandro, toca a desmontar tudo e mudar a tenda para o lado oposto do balneário e assim usar o dito como abrigo. Tudo montadinho novamente, camas armadas e afins. Jantarinho no prato e bora passear ao centro de Monte Gordo, mais uma vez á excepção dos camones poucas eram as pessoas que andavam na rua, posto isto regressámos á tenda para o sono rejuvenescedor.
Qual quê? Tendo já uns anitos de tenda nunca tive uma noite em que dormisse tão mal… Começou de chover e fazer vento que passei grande parte da noite de levante a fixar as estacas da tenda. “Xiça, isto assim não pode continuar”
Pela manhã o vento continuou e decidimos levantar campo e “fugir” para um apartamento do Camping de Armação de Pêra. Em boa hora o fizemos, durante o fim de semana o vento foi muito e se nos tivéssemos mantido na tenda, provavelmente ela tinha sofrido as consequências.
Os 3 dias que passámos em Armação foram “do best”, passear, passear, passear, comer, comer, comer, beber, beber e beber, foi o que se pode chamar um fim de semana de engorda.
Houve ainda tempo para uns mergulhos nas piscina, apesar da cara incrédula dos funcionários.
“Quê, venho ao Algarve e não vou a banhos? Não pode…”
Conviver, brincar, passear, foram o mote de todo o fim de semana…
